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Modelo de entrada LATAM da Alavanka vs. modelos tradicionais

  • Foto do escritor: carlosacandre
    carlosacandre
  • 16 de fev.
  • 3 min de leitura

Global business expansion toward Latin America is illustrated through a dynamic composition of charts, graphs, and a winding path leading to a globe that symbolizes growth and connectivity.
Global business expansion toward Latin America is illustrated through a dynamic composition of charts, graphs, and a winding path leading to a globe that symbolizes growth and connectivity.

A expansão para a América Latina requer uma abordagem estratégica para garantir crescimento sustentável, lucratividade e riscos mínimos. Abaixo está uma comparação detalhada entre o modelo de entrada da Alavanka na América Latina e os métodos tradicionais de expansão, destacando suas vantagens e desvantagens para ajudar os tomadores de decisão a avaliar a abordagem mais eficaz.


1. Modelo de entrada LATAM da Alavanka

Descrição: Uma abordagem baseada em parceria onde a Alavanka gerencia toda a operação LATAM pelos três primeiros anos, cobrindo receita, equipe, infraestrutura, pipeline e processos. Este modelo foca na geração rápida de pipeline e crescimento sustentável com termos de saída pré-estabelecidos para recompra de ações.

2. Modelos Tradicionais

  1. Expansão direta: a empresa estabelece sua subsidiária, contrata equipes locais e configura a infraestrutura de forma independente.

  2. Parcerias/Distribuidores: A empresa trabalha com distribuidores ou parceiros locais que gerenciam as vendas e a penetração no mercado.

  3. Joint Ventures: Uma parceria formal com uma empresa local, compartilhando recursos, investimentos e riscos.


Tabela de comparação: vantagens e desvantagens

Aspecto

Modelo de entrada LATAM da Alavanka

Expansão Direta

Parcerias/Distribuidores

Joint Ventures

Investimento inicial

Baixo investimento inicial, pois a Alavanka cobre os custos iniciais.

Altos custos iniciais de contratação, infraestrutura e configuração.

Baixo a moderado, dependendo dos termos da parceria.

Alto devido aos compromissos de recursos compartilhados.

Velocidade de lançamento no mercado

Rápido, aproveitando a expertise local existente da Alavanka.

Moderado, pois montar uma equipe e configurá-la leva tempo.

Rápido, mas dependente da capacidade do parceiro.

Moderado, dependente da estrutura da joint venture.

Controlar

Alto durante a parceria, passando para o controle total após a saída.

Controle total, mas com alta dependência de recursos.

Baixo controle sobre as operações do dia a dia.

Controle compartilhado com o parceiro local.

Risco

Menor devido à expertise da Alavanka e ao modelo de recompra em fases.

Alto, pois a empresa assume todos os riscos.

Moderado, dependendo do desempenho do parceiro.

Alto, pois os riscos são compartilhados, mas podem levar a conflitos.

Escalabilidade

Altamente escalável, com suporte para crescimento e transferência de conhecimento.

Escalável, mas dependente de recursos internos.

Escalabilidade limitada se os recursos do parceiro forem limitados.

Escalável, mas a tomada de decisões pode ficar lenta devido à propriedade conjunta.

Experiência no mercado local

Alavanka fornece profundo conhecimento local e conexões.

Requer tempo para desenvolver conhecimento local.

Aproveita o conhecimento do parceiro, mas pode não ter alinhamento com a empresa.

Depende da compreensão do mercado pelo parceiro.

Crescimento da receita

Acelerado, com um gasoduto inicial construído pela Alavanka.

Lento a moderado, dependendo da capacidade interna.

Moderado, dependente do desempenho do parceiro.

Moderado, com responsabilidade compartilhada pelo crescimento.

Compromisso de longo prazo

Parceria definida de 3 anos com um plano de transição suave.

Compromisso de longo prazo com alocação contínua de recursos.

Curto a médio prazo com base em contratos.

A longo prazo, pois a dissolução de joint ventures pode ser complexa.

Custo de operação

Otimizado aproveitando a infraestrutura local de Alavanka.

Alto, devido à gestão interna de todos os recursos.

Mais baixo, à medida que os parceiros gerenciam as operações.

Alto, dependendo dos termos da joint venture.

Resumo dos principais benefícios: modelo de entrada LATAM da Alavanka

  • Menor investimento inicial e risco minimizado em comparação à expansão direta.

  • Entrada acelerada no mercado com geração imediata de pipeline.

  • Orientação local especializada para evitar armadilhas comuns.

  • Plano de saída estruturado , garantindo uma transição suave e transferência de conhecimento.

  • Crescimento previsível , com recompra de ações baseada em resultados.

Quando escolher o modelo de Alavanka:

  • Quando você precisa de uma entrada rápida e econômica no mercado.

  • Se você preferir reduzir os riscos da sua expansão na LATAM.

  • Quando a expertise local e o crescimento sustentável são prioridades.

  • Se você quer uma opção de saída flexível com resultados previsíveis.

Quando considerar modelos tradicionais:

  • Se você tiver recursos internos substanciais e conhecimento local.

  • Quando o controle completo de todos os aspectos da operação é essencial.

  • Se você estiver explorando parcerias ou joint ventures com participantes locais estratégicos.






 
 
 

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